segunda-feira, setembro 04, 2006

Iron Maiden – A Matter of Life and Death

Os Iron Maiden são provavelmente um dos maiores casos de culto do planeta. Basta ir a um concerto ou ver um dos dvds ao vivo da banda para perceber que além de praticamente toda a gente entoar as canções do principio ao fim, o guarda roupa de preferência da audiência tem Eddie estampado em algum lado.

A minha aventura com estes senhores Ingleses começou com “Seventh Son of a Seventh Son” para mim, ainda hoje, um dos melhores álbuns da banda. “Iron Maiden” e “Killers” foram o principio desta epopeia com voz de Paul Di´anno e a bateria de Clive Burr.

Daí para frente tornou-se um objectivo ter toda a discobrafia dos Maiden. Gosto de todos os discos, especialmente de “Killers”, “Piece Of Mind” (já com Bruce Dickinson e Nicko McBrain), “Powerslave”, “Somewhere in Time”, Seventh Son of a Seventh Son”, “No Prayer for the Dying” e “Fear of the Dark”.

As duas edições em que Bruce Dickinson não participa entre 1995 e 1998 – “The X-Factor” e “Virtual XI” não me atraem particularmente e apesar de já ter feito várias escutas nunca tive vontade de os ter. Estes dois momentos terão sido uma travessia do deserto ultrapassada em “Brave New World” com o desejado regresso do épico Bruce Dickinson. “Dance of Death” foi o disco de originais que se seguiu.
O novo “A Matter of Life and Death” continua a espalhar e espelhar o culto Maiden numa continuidade de “Brave New World” e “Dance of Death”.

A guerra e o mundo em que vivemos são uma preocupação bem ilustrada na capa e nos poemas deste novo trabalho, mais uma capa excelente (aliás, como todas!).
No site oficial da banda podes fazer uma escuta a todos os novos temas.

Indispensável para fãs!

COME ON YOU IRONS!

maidenfanclub@ironmaiden.com

http://www.ironmaiden.com

8 Comments:

Blogger PInacio said...

Graças a Deus ( com este ainda vou brincando), o Rock está de volta...


Saudações musicais

02:48  
Blogger james said...

vi-os em cascais na tournee do "somewhere in time" com os Anthrax a abrir. chorei aos primeiros acordes.era na altura uma das minhas banda favoritas.a muito que não os oiço mas hoje vou tocar um cd....obrigado pela memória.cancão favorita:Run to the hills

13:40  
Anonymous Anónimo said...

Ja tive o álbum LIVE AFTER DEATH. Gostei muito, depois com o passar dos anos deixei de ouvi-los.
Li em algum lado que não tinhas o Julho,13 em Vinil!!! É verdade??
Já agora falta-te mais algum Vinil (LP ou single dos UHF)?

06:13  
Blogger António Côrte-Real said...

Olá!

É verdade, falta-me o Julho 13 em vinil e também o single Cavalos de Corrida, o LP Santa Loucura, single Quem irá beber comigo, single De Carrocel, single De 2da até 6ta, single 1 Tiro na Solidão... acho que em vinil é tudo.
Obrigado pelo comentário e volta sempre!
Abraço

11:06  
Anonymous Anónimo said...

Sou fã dos uhf apartir de 84/85, desde o Single Puseste o Diabo em Mim.
Este novo disco(tenho o normal e o duplo) é o melhor disco dos UHF desde o Noite Negras de Azul (para mim claro). Vemo-nos no Coliseu de Lisboa.
Já agora, a Poncha ( que um madeirense vós ofereceu no reunião da tribo) foi do Vosso agrado? Continuações de grandes músicas este é o meu desejo.

13:01  
Anonymous Anónimo said...

foi ao som dos maiden q comecei a sonhar tocar batera.....ainda me lembro quando juntei umas seis latas de tinta de 20 litros e enterrei na areia do parque á frente da minha casa.....tinha 7 anos. e por entre os dentes, rosnava melodias de iron maiden e tentava imitar o grande nicko. iron maiden não são das minhas bandas preferidas....fazem é parte da minha vida.

15:30  
Blogger António Côrte-Real said...

Ivan, a tua história das latas de tinta fez-me lembrar a minha história com guitarras de cartolina na 4ta classe! Um dia destes conto-a aqui.
Abraço

17:43  
Anonymous Anónimo said...

Boa crítica. Sou fã desde puto, Maiden são uns dos responsáveis também pela minha incursão neste meio, de onde sinto já não haver retorno ou saída possível. Much respect.

15:12  

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